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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Família do fundador da CASA DO SOL visita instituição

Família junto com o vice-presidente da CASA,
posa abaixo da foto do fundador Antenor
Com 109 anos de fundação, a CASA DO SOL recebeu na última quarta-feira (17/07), a visita da neta, bisnetas e tataranetos do fundador da instituição, o delegado de Polícia, Antenor de Campos Moura. Recebidos pelo vice-presidente Sérgio Covello Aranha e pela coordenadora técnica Tânia Simões, eles conheceram toda a parte estrutural da CASA.

Chamado primeiramente de Asylo de Mendicidade de Santos, tinha como objetivo diminuir a mendicância em Santos e dar abrigo. Com o aumento da procura, aumentou a necessidade de um local mais amplo. Depois de passar por várias sedes, a CASA, hoje, está instalada no Morro da Nova Cintra e eles puderam conhecer um pouco mais o trabalho desenvolvido com os idosos.

Por meio de fotos da época que estão na instituição, a neta Maria Lúcida Florido, pode mostrar aos tataranetos como era o abrigo fundado pelo tataravô. “Meu avô não gostava muito de falar sobre a instituição, então trouxemos os menores para conhecer o fruto que ele deixou”, explicou Maria Lúcida.

Ao final da visita, posaram para uma foto abaixo do quadro de Antenor de Campos Moura, que fica na sala de visitas da CASA e foram convidados pelo vice-presidente a voltar na instituição. “A partir de agora estão convidadas a voltarem mais vezes, especialmente no aniversário de 110 anos da instituição no ano que vem”, concluiu.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Lançamento de livro agita a CASA DO SOL

Para cada pessoa o autor fazia uma dedicatória especial
Muitos amigos, familiares e funcionários estiveram presentes no último sábado (13/07) para prestigiar o vice-presidente da CASA DO SOL, Sérgio Covello Aranha, no lançamento de seu primeiro livro “Memórias de um Marco Polo Brasileiro”.

A obra relata parte da história do autor de 75 anos. O livro é uma obra histórica no qual Aranha relata suas viagens de 1963 a 1999, no período que exerceu atividades educacionais no Norte e Nordeste do país. Conheceu e conviveu com Presidentes, Padres, Secretários de Estado e Governadores.

O autor também relata sua vivência da época da ditadura militar em 1964. Além de estar presente no cenário político nacional, também conheceu outros países, participou de rituais indígenas, conheceu a culinária e cultura brasileira, entre muitas outras coisas que registra em seu livro.

Durante a tarde de autógrafos também foram expostos os trabalhos do morador Luiz Vicente e fotos de atividades desenvolvidas no decorrer deste ano com moradores. A escritora e secretária geral da Fatec, Ozeni Lima, foi quem idealizou o projeto, incentivando e fazendo a revisão geral do livro. “Na verdade não tive trabalho nenhum em revisar, o Sérgio é um ótimo dominador da língua portuguesa e não coloca uma única vírgula fora do lugar”, elogiou.

Emocionado agradeceu a presença de todos e dedicou a obra a sua esposa Alcinda, netos e filhos. “Agradeço a todos que me incentivaram a escrever e acreditaram em mim, como também a Ozeni que me impulsionou bastante para concluir o livro, sem ela nada teria sido realizado”, concluiu.

Aranha faz parte da diretoria da CASA DO SOL desde 2004 e decidiu destinar todo dinheiro arrecadado com a venda dos livros para a instituição. O valor será revertido para troca de equipamento da entidade.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Clima de alegria marcou a festa junina da CASA DO SOL

Funcionários e moradores se divertiram juntos

Uma grande festa encerrou no domingo (30/06), as comemorações juninas na CASA DO SOL. Moradores, familiares e funcionários interagiram e fizeram da tarde chuvosa um dia muito agradável, com música, danças e comidas típicas.

O clima de alegria já tomava a CASA antes do início da comemoração. Enquanto funcionários ajudavam a caracterizar e maquiar os moradores, eles já brincavam e esbanjavam felicidade e aguardavam ansiosos para irem para o refeitório, onde seria realizada a festa, para comemorarem ao lado de suas famílias.

O presidente Julio Penin, após cumprimentar moradores e familiares, deu início a festa, fazendo uma única exigência aos presentes, “quero que todos aproveitem e se divirtam bastante”, concluiu.

A tradicional quadrilha não foi esquecida e funcionários e moradores dançaram com muita alegria, também muitos familiares interagiram e acompanharam seus entes, se divertindo juntos. Uma segunda quadrilha foi apresentada, composta somente pelos funcionários.

Após a cerimônia de casamento animada dos dois casais das quadrilhas, as duas noivas, uma representada pela moradora Neide e a outra pela auxiliar de enfermagem Rose, jogaram o seus buquês.

Durante a festa também foi comemorado o aniversário dos moradores deste mês de junho, o morador Osmar Bonfim e da moradora Maria Soledade, apagaram as velinhas em grande comemoração.

Alguns familiares montaram uma apresentação musical para homenagear os moradores. Com Oswaldo Filho, filho do morador Oswaldo na sanfona, Marisa, esposa do morador João Baptista no vocal e Mariem Vicenze, filha da moradora Tereza Kalil no pandeiro, eles entoaram várias cirandas de rodas para os presentes.

“Oswaldo Filho teve a ideia e me chamou para participar, como sei tocar pandeiro aceitei e chamei a Marisa para participar conosco. Mas foi muito bom poder prestar esta homenagem para eles”, falou Mariem. O presidente Julio Penin encerrou a grande festa, agradecendo a presença de todos os presentes, desejando que outras festas como esta possa se repetir.

Alunos do colégio Jean Piaget passam tarde com moradores

Alunos auxiliaram moradores durante o bingo
Estudantes do nono ano do Colégio Jean Piaget estiveram presentes ontem à tarde na instituição para entregar doações arrecadadas e realizar um bingo especial para todos os moradores da CASA DO SOL, a atividade faz parte das comemorações juninas de nosso calendário.

Empolgados, chegaram ao refeitório da entidade, onde estavam os idosos, e já cumprimentaram um a um, interagindo já com os moradores. O aluno João, deu início ao bingo, cantando os números sorteados no globo.

Com a ajuda dos adolescentes, os moradores iam conferindo a cartela e a cada grito de bingo, eles mesmos se encaminhavam de buscar, conferir e entregar o prêmio, que eles escolheram e trouxeram.

Apesar da pouca idade, o aluno Nicolas Ramos, 14 anos, gosta desse tipo de atividade. “Minha mãe trabalhava muito e eu maior parte do tempo com minha avó materna. Quando ela faleceu perdi um pouco desse contato com idosos. Mas já fiz outro trabalho social como esse e me adaptei bem. A gente sempre pode aprender algo novo sobre a vida”, conta Nicolas,

A coordenadora pedagógica, Maria de Fátima Moreira, participa deste projeto pelo quinto ano, sempre com os alunos do nono ano. “A gente acha que a faixa etária entre 13 e 14 anos, eles começam a se desprender, desvalorizar o idoso. Por isso sempre escolhemos os alunos do nono ano, para eles aprenderem a valorizar e a perceber o processo de envelhecimento”, explica Maria de Fátima.

Ao final das rodadas os alunos serviram o lanche que eles também trouxeram aos moradores. Para que nenhum morador ficasse sem premiação, eles realizaram um sorteio de prendas, onde todos saíram com premiações.